O filósofo Luc Ferry era ministro da educação na França quando, em 2003, baixou a lei que proíbe o uso de qualquer símbolo religioso nas escolas e prédios públicos.
Ferry fala de como a filosofia, hoje, depois de ter passado séculos em segundo plano por causa do cristianismo vive seu grande momento. Segundo o autor de “Aprender a viver” e “O Homem Deus”, a religião, que promete a salvação através de Deus e pela força da fé, não cumpriu sua promessas, conseqüentemente se assiste a uma “descristianização” no mundo ocidental.
Ferry mostra como a filosofia competiu com a religião na questão que permanece como o grande medo dos seres humanos: a morte. Venceu hoje, segundo ele, a “doutrina da salvação laica, sem Deus”. Isto é, a filosofia, a salvação pela razão e por si próprio.
Sua grande tese é a de que depois de o mundo ter humanizado o divino – Jesus Cristo, humano, filho de Deus, propondo a salvação para a Humanidade, assiste-se hoje à divinização do homem. O homem virou Deus. Ferry fala de como Nieztsche está mais atual do que nunca ao desconstruir todas as transcendências que guiaram os seres humanos até recentemente: Deus, pátria e revolução. Ferry vai nos dizer que e´a afetividade e não mais a tradição que ditam as regras. E é assim que o ser humano assume a figura do sagrado. É a história da família, do fortalecimento das relações familiares que vai mudar a vida das pessoas.
A grande questão filosófica, portanto, para Luc Ferry se resume ao medo, ou, os medos que nos impedem de viver, ou que nos fazem viver mal. Quando estamos tomados pelo medo somos incapazes de ascender ao que os filósofos gregos chamavam de serenidade, vida boa.
Para justificar sua afirmativa, defende que na história da humanidade tivemos três discursos para enfrentar tais medos. O da religião, que propõe salvar pessoas de seus medos através de Deus e pela Fé. Por isso é chamada doutrina da salvação. Há também o discurso da psicanálise, que tenta combater o medo através da técnica da transferência. E o discurso filosófico, que é uma doutrina da salvação laica, sem Deus, uma salvação pela razão e por você mesmo.
Ferry fala de como a filosofia, hoje, depois de ter passado séculos em segundo plano por causa do cristianismo vive seu grande momento. Segundo o autor de “Aprender a viver” e “O Homem Deus”, a religião, que promete a salvação através de Deus e pela força da fé, não cumpriu sua promessas, conseqüentemente se assiste a uma “descristianização” no mundo ocidental.
Ferry mostra como a filosofia competiu com a religião na questão que permanece como o grande medo dos seres humanos: a morte. Venceu hoje, segundo ele, a “doutrina da salvação laica, sem Deus”. Isto é, a filosofia, a salvação pela razão e por si próprio.
Sua grande tese é a de que depois de o mundo ter humanizado o divino – Jesus Cristo, humano, filho de Deus, propondo a salvação para a Humanidade, assiste-se hoje à divinização do homem. O homem virou Deus. Ferry fala de como Nieztsche está mais atual do que nunca ao desconstruir todas as transcendências que guiaram os seres humanos até recentemente: Deus, pátria e revolução. Ferry vai nos dizer que e´a afetividade e não mais a tradição que ditam as regras. E é assim que o ser humano assume a figura do sagrado. É a história da família, do fortalecimento das relações familiares que vai mudar a vida das pessoas.
A grande questão filosófica, portanto, para Luc Ferry se resume ao medo, ou, os medos que nos impedem de viver, ou que nos fazem viver mal. Quando estamos tomados pelo medo somos incapazes de ascender ao que os filósofos gregos chamavam de serenidade, vida boa.
Para justificar sua afirmativa, defende que na história da humanidade tivemos três discursos para enfrentar tais medos. O da religião, que propõe salvar pessoas de seus medos através de Deus e pela Fé. Por isso é chamada doutrina da salvação. Há também o discurso da psicanálise, que tenta combater o medo através da técnica da transferência. E o discurso filosófico, que é uma doutrina da salvação laica, sem Deus, uma salvação pela razão e por você mesmo.
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